iniciativa para o uso da terra
O INPUT evidencia as melhores formas de aumentar o potencial do setor agropecuário brasileiro
O INPUT identifica as melhores formas de aperfeiçoar a proteção de vegetação nativa no Brasil
O INPUT apoia a implementação do novo Código Florestal Brasileiro
Implicações e Desafios a partir de Evidências Pesquisadores do CPI/PUC-Rio, em parceria com o WWF-Brasil, analisaram autos de infração e termos de embargos aplicados pelo Ibama relativos ao desmatamento na…
Parecer do Senador Carlos Fávaro Aprova Mudanças na Lei Fundiária Após quatro…
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos…
Às vésperas de completar dez anos da promulgação do Código Florestal, onde estamos na…
Graças a avanços tecnológicos na produção agropecuária e recentes conquistas no combate ao desmatamento, a dinâmica do uso da terra caminha em direção a práticas mais sustentáveis.
Aumentar a produção agropecuária enquanto promove a regularização ambiental e a conservação dos recursos naturais é uma agenda desafiadora que traz enormes oportunidades para o país e para os setores produtivos.
João F. Mourão é Analista no escritório do Brasil, com foco em Conservação. João usa técnicas econométricas, informações georreferenciadas e dados administrativos para estudar as políticas de preservação da Amazônia. Antes de se juntar ao CPI, João trabalhou em uma consultoria especializada em políticas públicas de infraestrutura (Inter-B). Ele se formou em economia, com domínio adicional em “Gestão e Avaliação de Políticas Públicas”, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Na mesma universidade, está atualmente concluindo um mestrado acadêmico em economia, com enfoque em desenvolvimento econômico.
Priscila Souza atua como Head of Policy Evaluation com foco em Instrumentos Financeiros no CPI Brasil, e também como Professora Adjunta de Gestão Pública da Columbia University de Nova York. No CPI, suas principais áreas de pesquisa são: o impacto de grandes investimentos em economias locais e crédito rural no Brasil. Anteriormente, Priscila trabalhou como Professora Assistente de Economia na Toulouse School of Economics, como diretora-adjunta do Arqade (Advanced Research in Quantitative Applied Development Economics) e como economista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Priscila obteve os títulos de doutorado, mestre de filosofia e mestre de artes em Economia pela Universidade de Yale, mestrado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (EPGE/FGV-RJ) e graduação Magna Cum Laude em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Luiza Antonaccio atua como Legal Analyst com foco em Direito e Governança do Clima no CPI Brasil. Atualmente, desenvolve análises legais e regulatórias sobre projetos de infraestrutura na Amazônia e faz pesquisa sobre monitoramento de desmatamento ilegal. Anteriormente, trabalhou como advogada nos escritórios Siqueira Castro Advogados, e Baggio e Costa Filho, lidando principalmente com questões ambientais relacionadas ao setor de energia, e como assessora jurídica da Procuradoria do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea). Luiza possui mestrado em Planejamento Energético na Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/ UFRJ). É pós-graduada em Direito Ambiental Brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e graduada em Direito pela FGV Direito Rio.
Laura Barcellos Antoniazzi é Pesquisadora Sênior da Agroicone. Engenheira agrônoma e mestre em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (USP), possui especialização em Gestão para Desenvolvimento Sustentável pela organização FormAmbiente de Nápoles. É especialista em agricultura e sustentabilidade e participa de projetos e diálogos multi-stakeholder visando à sustentabilidade de cadeias agroindustriais. Laura tem experiência em projetos apoiados pelo Banco Mundial, Fundação Bill e Melinda Gates e Iniciativa para o Comércio Sustentável (IDH), além de ter coordenado a RedeAgro, um projeto de comunicação estratégica para cadeias agroindustriais. No INPUT, contribui com análises econômicas de restauração florestal, além de participar do roadmap da cadeia de florestas plantadas.